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Somos tão jovens

Por Nathaly

Longa-metragem “Somos tão Jovens”, que estreou no dia 3 de maio, conta a história de transformação de Renato Manfredini Junior, no mito Renato Russo. Mostra como um rapaz de Brasília, no final da ditadura, fez tanto sucesso e gerou tanta polêmica. Criador de canções como ‘Que País é Este’, ‘Geração Coca-Cola’, ‘Eduardo e Mônica’ e ‘Faroeste Caboclo’, hinos da juventude urbana dos anos 80, suas obras continuam, geração após geração, com uma crescente legião de jovens fãs. 

O filme traz um recorte histórico da vida de Renato Russo, entre o surgimento do “Aborto Elétrico” e o começo do sucesso da banda “Legião Urbana”, na metade da década de 80. Aspectos como homossexualidade e política ganham um tom ameno na história. Os hits da banda são mostrados com uma atuação marcante de Thiago Mendonça na pele de Renato – o ator também toca os instrumentos e canta as músicas.
Para o escritor Caio Fernando Cuellar, o filme se mostrou incoerente em alguns aspectos. “O filme ‘Somos Tão Jovens’ me deixou contente, mas a decepção conseguiu ser maior. Em documentários anteriores e até mesmo entrevistas do Renato, dizia-se que ele era muito tímido. No filme nos mostra um Renato meio Cazuza. Sem falar que os fãs esperavam ver a vida do Renato até a sua morte. Mas foi até apenas o início da Legião Urbana. O final ficou parecendo: agora vocês sabem o resto. Tenho até medo de assistir ‘Faroeste’”, enfatizou Caio. O escritor ressaltou ainda a importância do Facebook para a divulgação do filme, “Sem sombra de dúvidas como o Facebook estourou, por causa do filme e com a Rede Social, mais e mais fãs da Legião Urbana vão nascer após esse filme. Isso é ótimo! Legião vai viver até o dia em que o último legionário cantar e se emocionar com as músicas que nos marcaram tanto”, finalizou Cuellar.


Já para o estudante Anderson Dantas, fundador da página “Somos tão Jovens” no Facebook, o filme é uma boa opção. “Eu achei o filme muito maneiro, principalmente como a vida do Renato Russo era, faltou alguns detalhes como por exemplo a do Dado e o Marcelo Bonfá que apareceu só no fim do filme. Achei muito interessante sua amizade com a Ana, e sua vida foi muito legal. Ainda, de acordo com Anderson, o filme pode atrair novos fãs para o Legião Urbana. “Se já existe fãs por todos o lugares imagina com o filme, com a história da vida do poeta Renato Russo”, concluiu o estudante.

Longa metragem Somos tão Jovens

Somos tão jovens

Por Nathaly

Longa-metragem “Somos tão Jovens”, que estreou no dia 3 de maio, conta a história de transformação de Renato Manfredini Junior, no mito Renato Russo. Mostra como um rapaz de Brasília, no final da ditadura, fez tanto sucesso e gerou tanta polêmica. Criador de canções como ‘Que País é Este’, ‘Geração Coca-Cola’, ‘Eduardo e Mônica’ e ‘Faroeste Caboclo’, hinos da juventude urbana dos anos 80, suas obras continuam, geração após geração, com uma crescente legião de jovens fãs. 

O filme traz um recorte histórico da vida de Renato Russo, entre o surgimento do “Aborto Elétrico” e o começo do sucesso da banda “Legião Urbana”, na metade da década de 80. Aspectos como homossexualidade e política ganham um tom ameno na história. Os hits da banda são mostrados com uma atuação marcante de Thiago Mendonça na pele de Renato – o ator também toca os instrumentos e canta as músicas.
Para o escritor Caio Fernando Cuellar, o filme se mostrou incoerente em alguns aspectos. “O filme ‘Somos Tão Jovens’ me deixou contente, mas a decepção conseguiu ser maior. Em documentários anteriores e até mesmo entrevistas do Renato, dizia-se que ele era muito tímido. No filme nos mostra um Renato meio Cazuza. Sem falar que os fãs esperavam ver a vida do Renato até a sua morte. Mas foi até apenas o início da Legião Urbana. O final ficou parecendo: agora vocês sabem o resto. Tenho até medo de assistir ‘Faroeste’”, enfatizou Caio. O escritor ressaltou ainda a importância do Facebook para a divulgação do filme, “Sem sombra de dúvidas como o Facebook estourou, por causa do filme e com a Rede Social, mais e mais fãs da Legião Urbana vão nascer após esse filme. Isso é ótimo! Legião vai viver até o dia em que o último legionário cantar e se emocionar com as músicas que nos marcaram tanto”, finalizou Cuellar.


Já para o estudante Anderson Dantas, fundador da página “Somos tão Jovens” no Facebook, o filme é uma boa opção. “Eu achei o filme muito maneiro, principalmente como a vida do Renato Russo era, faltou alguns detalhes como por exemplo a do Dado e o Marcelo Bonfá que apareceu só no fim do filme. Achei muito interessante sua amizade com a Ana, e sua vida foi muito legal. Ainda, de acordo com Anderson, o filme pode atrair novos fãs para o Legião Urbana. “Se já existe fãs por todos o lugares imagina com o filme, com a história da vida do poeta Renato Russo”, concluiu o estudante.

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