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Por Adriano Machado


Nesta terça-feira (24) o grupo espanhol Telefônica detentora da operadora Vivo de telefonia firmou acordo para assegurar o controle da Telecom Italia, está última controladora da Tim no Brasil.
O acordo de 860 milhões de euros e ações concretizados hoje possibilitará à empresa Telefónica aumentar sua participação nas ações da Telco, empresa controladora de 22% da Telecom Italia.

Segundo ministro das Comunicações a Tim terá que ser vendida se realmente a Telefônica assumir o controle da Telecom Italia, pois o grupo não pode ser detentora de duas empresas concorrentes no Brasil.


Opinião
Se esse acordo entre Tim e Vivo se confirmar, literalmente estaremos num verdadeiro “mato sem cachorro”, pois um país como o Brasil, geograficamente enorme, rico em diversidade cultural, em minérios (como o petróleo, por exemplo), ao invés de recebermos investimentos de novas empresas de comunicações para competir com o atual “monopólio”  de  operadoras existente por aqui,  o povo será obrigado a aniquilar o poder de escolha como consumidor, ora, como se pode escolher se não existe  “opções” para escolher. Não terá problema, afinal eles escolhem por nós pois estamos vivendo a nova “globalização centralizada” . Lembremo-nos que existem países, bem menores que o nosso, que existem até 12 operadoras de telefonia atuando.

Tim e Vivo firmam acordo de fusão

Por Adriano Machado


Nesta terça-feira (24) o grupo espanhol Telefônica detentora da operadora Vivo de telefonia firmou acordo para assegurar o controle da Telecom Italia, está última controladora da Tim no Brasil.
O acordo de 860 milhões de euros e ações concretizados hoje possibilitará à empresa Telefónica aumentar sua participação nas ações da Telco, empresa controladora de 22% da Telecom Italia.

Segundo ministro das Comunicações a Tim terá que ser vendida se realmente a Telefônica assumir o controle da Telecom Italia, pois o grupo não pode ser detentora de duas empresas concorrentes no Brasil.


Opinião
Se esse acordo entre Tim e Vivo se confirmar, literalmente estaremos num verdadeiro “mato sem cachorro”, pois um país como o Brasil, geograficamente enorme, rico em diversidade cultural, em minérios (como o petróleo, por exemplo), ao invés de recebermos investimentos de novas empresas de comunicações para competir com o atual “monopólio”  de  operadoras existente por aqui,  o povo será obrigado a aniquilar o poder de escolha como consumidor, ora, como se pode escolher se não existe  “opções” para escolher. Não terá problema, afinal eles escolhem por nós pois estamos vivendo a nova “globalização centralizada” . Lembremo-nos que existem países, bem menores que o nosso, que existem até 12 operadoras de telefonia atuando.

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