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Professores encerram greve em SP após 42 dias de paralisação. 

Segundo sindicato, a categoria aceitou o pagamento dos dias em que ficaram em greve que teve inicio em 23 de abril.

Por Deivison Brito

Professores da rede municipal de educação decidiram encerrar a greve iniciada em 23 de abril. A decisão foi tomada na tarde da última terça-feira (3), em assembleia em frente à Câmara Municipal  após uma reunião com representantes da prefeitura.

Segundo representantes do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal (Sinpeem), a Prefeitura aceitou incorporar o bônus de 15,38% aos salários de todos os servidores, aposentados e ativos, em três datas.


No novo acordo, o reajuste de 5,54% deve ser incorporado em maio de 2015. Em maio de 2016, haverá uma nova parcela de incorporação de 3,74%, e em
novembro a terceira, de 5,39%.

A gestão municipal se comprometeu em pagar pelos 42 dias de paralisação mediante reposição das aulas. "Não é tudo que a categoria queria, mas é uma vitória. Foi um avanço", afirmou Graça Donegati, do Sinpeem.
Ainda de acordo com o sindicato, ficou estabelecido que a Prefeitura irá encaminhar o texto substitutivo do projeto de lei à Câmara na quarta-feira (4).Também foi aprovado o intervalo de 15 minutos para os funcionários dos Centros de Educação Infantil. Servidores que atuam em creches não tinham intervalo.
imagem/olhaquilo

Nesta tarde, os servidores realizaram um protesto em diversas ruas do Centro. Cerca de 1000 funcionários públicos municipais de diversas áreas reivindicavam melhores condições de trabalho, segundo estimativa da Polícia Militar. A categoria, porém, afirma que mais de 4 mil pessoas estiveram presentes no ato.

Esperar esse aumento gradativo de salário para daqui a dois anos é um ato de grande paciência, por se tratar de uma categoria mal remunerada. É possível com toda certeza, uma aceleração da prefeitura para que haja um salário mais justo para os professores em menos tempo. Esse é o resultado que vemos pela greve de um dos profissionais mais importantes do nosso país, Nossos Professores.

Fim da greve dos professores

Professores encerram greve em SP após 42 dias de paralisação. 

Segundo sindicato, a categoria aceitou o pagamento dos dias em que ficaram em greve que teve inicio em 23 de abril.

Por Deivison Brito

Professores da rede municipal de educação decidiram encerrar a greve iniciada em 23 de abril. A decisão foi tomada na tarde da última terça-feira (3), em assembleia em frente à Câmara Municipal  após uma reunião com representantes da prefeitura.

Segundo representantes do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal (Sinpeem), a Prefeitura aceitou incorporar o bônus de 15,38% aos salários de todos os servidores, aposentados e ativos, em três datas.


No novo acordo, o reajuste de 5,54% deve ser incorporado em maio de 2015. Em maio de 2016, haverá uma nova parcela de incorporação de 3,74%, e em
novembro a terceira, de 5,39%.

A gestão municipal se comprometeu em pagar pelos 42 dias de paralisação mediante reposição das aulas. "Não é tudo que a categoria queria, mas é uma vitória. Foi um avanço", afirmou Graça Donegati, do Sinpeem.
Ainda de acordo com o sindicato, ficou estabelecido que a Prefeitura irá encaminhar o texto substitutivo do projeto de lei à Câmara na quarta-feira (4).Também foi aprovado o intervalo de 15 minutos para os funcionários dos Centros de Educação Infantil. Servidores que atuam em creches não tinham intervalo.
imagem/olhaquilo

Nesta tarde, os servidores realizaram um protesto em diversas ruas do Centro. Cerca de 1000 funcionários públicos municipais de diversas áreas reivindicavam melhores condições de trabalho, segundo estimativa da Polícia Militar. A categoria, porém, afirma que mais de 4 mil pessoas estiveram presentes no ato.

Esperar esse aumento gradativo de salário para daqui a dois anos é um ato de grande paciência, por se tratar de uma categoria mal remunerada. É possível com toda certeza, uma aceleração da prefeitura para que haja um salário mais justo para os professores em menos tempo. Esse é o resultado que vemos pela greve de um dos profissionais mais importantes do nosso país, Nossos Professores.

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