Por Adriano Machado
E pra não dizer que eu não falei da flores, nesta sexta-feira (14) o fundador da rede social Facebook Mark Zuckerberg telefonou para o presidente americano Barack Obama e literalmente "descarregou" vários argumentos de insatisfação com a respeito dos serviços de espionagem da NSA. Segundo Zuckerberg a NSA é suspeita de criar servidores falsos do Facebook para instalar malwares em computadores de usuários da rede social com isso eles conseguiriam roubar dados armazenados localmente.
OPINIÃO
Se comprovada essa acusação de que o presidente americano resolveu apelar para o "face" para bisbilhotar vidas alheias, estará comprovado que o interesse na espionagem deixa de ser político e passa a representar um interesse particular de dominação, de superioridade, em querer conhecer tudo e à todos aqueles que manifestam algum tipo de raciocínio e lógica coerente e portador(a) de senso crítico apurado, capaz de tirar suas próprias conclusões sobre determinado assunto, principalmente no que se refere aos Estado Unidos.
Eis que o espírito de grandeza americana vem de longe, desde os tempos do "Bush Pai". Barack Obama, ao assumir para governar o EUA, quebrara uma hegemonia que existe desde a fundação dos Estados Unidos, sendo ele, o primeiro presidente negro da história de lá. Méritos ao Barack Obama pela vitória nas urnas, mas na governança ele está deixando à desejar.
E pra não dizer que eu não falei da flores, nesta sexta-feira (14) o fundador da rede social Facebook Mark Zuckerberg telefonou para o presidente americano Barack Obama e literalmente "descarregou" vários argumentos de insatisfação com a respeito dos serviços de espionagem da NSA. Segundo Zuckerberg a NSA é suspeita de criar servidores falsos do Facebook para instalar malwares em computadores de usuários da rede social com isso eles conseguiriam roubar dados armazenados localmente.
OPINIÃO
Se comprovada essa acusação de que o presidente americano resolveu apelar para o "face" para bisbilhotar vidas alheias, estará comprovado que o interesse na espionagem deixa de ser político e passa a representar um interesse particular de dominação, de superioridade, em querer conhecer tudo e à todos aqueles que manifestam algum tipo de raciocínio e lógica coerente e portador(a) de senso crítico apurado, capaz de tirar suas próprias conclusões sobre determinado assunto, principalmente no que se refere aos Estado Unidos.
Eis que o espírito de grandeza americana vem de longe, desde os tempos do "Bush Pai". Barack Obama, ao assumir para governar o EUA, quebrara uma hegemonia que existe desde a fundação dos Estados Unidos, sendo ele, o primeiro presidente negro da história de lá. Méritos ao Barack Obama pela vitória nas urnas, mas na governança ele está deixando à desejar.
Espionagem americana agora no Facebook
E pra não dizer que eu não falei da flores, nesta sexta-feira (14) o fundador da rede social Facebook Mark Zuckerberg telefonou para o presidente americano Barack Obama e literalmente "descarregou" vários argumentos de insatisfação com a respeito dos serviços de espionagem da NSA. Segundo Zuckerberg a NSA é suspeita de criar servidores falsos do Facebook para instalar malwares em computadores de usuários da rede social com isso eles conseguiriam roubar dados armazenados localmente.
OPINIÃO
Se comprovada essa acusação de que o presidente americano resolveu apelar para o "face" para bisbilhotar vidas alheias, estará comprovado que o interesse na espionagem deixa de ser político e passa a representar um interesse particular de dominação, de superioridade, em querer conhecer tudo e à todos aqueles que manifestam algum tipo de raciocínio e lógica coerente e portador(a) de senso crítico apurado, capaz de tirar suas próprias conclusões sobre determinado assunto, principalmente no que se refere aos Estado Unidos.
Eis que o espírito de grandeza americana vem de longe, desde os tempos do "Bush Pai". Barack Obama, ao assumir para governar o EUA, quebrara uma hegemonia que existe desde a fundação dos Estados Unidos, sendo ele, o primeiro presidente negro da história de lá. Méritos ao Barack Obama pela vitória nas urnas, mas na governança ele está deixando à desejar.
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