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A histórica seca que seca os paulistanos

Por Gui Barreto

O que está acontecendo com a água de São Paulo? Talvez, seja essa uma pergunta sem fundamento, mas, há quem diga que o fundamento é justamente a necessidade de reflexão que este questionamento nos impulsiona. Temos ouvido falar sobre racionamento, desperdícios e prejuízos, mas sequer temos nos preocupado com o tamanho de nossos desejos, que ao certo, estão ultrapassando as margens de um rio que parece correr para trás, pois os seres humanos, ainda mais em um século de consumismo exacerbado, tem tido desejos infinitos para recursos finitos. 
 
Represa Guarapiranga
Há nove dias não chove na região da Cantareira, e isso preocupa o Governador Geraldo Alckmin, que já fala em colocar as mãos no volume morto, que segundo especialistas, isso pode representar a salvação dos paulistanos para os quatro próximos meses, no entanto, essa realidade a qual nos deparamos, serve não só para reflexão, como para um despertar, cujo se faz necessário termos mais atitudes, porque não me parece tão sábio esperar a ultima gota secar para percebermos que a água é tudo que possuímos de mais valioso, principalmente em um planeta de mentes tão imprudentes. 


Animais, vegetais e humanos: quais dessas espécies sobreviveriam sem água? Se esta for uma pergunta ignorada, mesmo parecendo tão óbvia, corremos o risco, mais uma vez, de vermos o cenário que não precisaríamos enxergar isso, se não fosse pela necessidade tão desenfreada que o ser humano tem em viver o hoje, assim, de forma tão descontrolada, que as riquezas naturais, deixam suas belezas para se abrigarem no coração dos gananciosos e imaturos, e talvez, quando tudo estiver secando diante de nós, tenhamos apenas uma pergunta circulando como parasitas: Quando abrirmos os olhos, o que vai importar? 

Rios Rasos para mentes Rasas?

A histórica seca que seca os paulistanos

Por Gui Barreto

O que está acontecendo com a água de São Paulo? Talvez, seja essa uma pergunta sem fundamento, mas, há quem diga que o fundamento é justamente a necessidade de reflexão que este questionamento nos impulsiona. Temos ouvido falar sobre racionamento, desperdícios e prejuízos, mas sequer temos nos preocupado com o tamanho de nossos desejos, que ao certo, estão ultrapassando as margens de um rio que parece correr para trás, pois os seres humanos, ainda mais em um século de consumismo exacerbado, tem tido desejos infinitos para recursos finitos. 
 
Represa Guarapiranga
Há nove dias não chove na região da Cantareira, e isso preocupa o Governador Geraldo Alckmin, que já fala em colocar as mãos no volume morto, que segundo especialistas, isso pode representar a salvação dos paulistanos para os quatro próximos meses, no entanto, essa realidade a qual nos deparamos, serve não só para reflexão, como para um despertar, cujo se faz necessário termos mais atitudes, porque não me parece tão sábio esperar a ultima gota secar para percebermos que a água é tudo que possuímos de mais valioso, principalmente em um planeta de mentes tão imprudentes. 


Animais, vegetais e humanos: quais dessas espécies sobreviveriam sem água? Se esta for uma pergunta ignorada, mesmo parecendo tão óbvia, corremos o risco, mais uma vez, de vermos o cenário que não precisaríamos enxergar isso, se não fosse pela necessidade tão desenfreada que o ser humano tem em viver o hoje, assim, de forma tão descontrolada, que as riquezas naturais, deixam suas belezas para se abrigarem no coração dos gananciosos e imaturos, e talvez, quando tudo estiver secando diante de nós, tenhamos apenas uma pergunta circulando como parasitas: Quando abrirmos os olhos, o que vai importar? 

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