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O amor verdadeiro é só o da mãe para com o filho?


Por Deivison Brito

O primeiro dia das mães foi comemorado em 1905 nos Estados Unidos, por iniciativa de Ana Jarvis. Essa norte-americana era uma filha muito amorosa e dedicada; professora, com grande base cultural, e oradora Fluente. Morava com sua família na cidade norte-americana da Filadélfia, aonde no ano de 1902 veio a perder seu pai.

Em 09 de maio de 1905, sua mãe também veio a falecer. Com a perda dos dois na mesma época, Ana Jarvis sofrera Muito. Familiares e amigos, preocupados com o estado depressivo em que se a encontrava, mobilizaram-se em uma celebração para eternizar a data da morte de sua mãe. No segundo domingo do mês de maio do ano seguinte, a celebração tornou-se pública, e em pouco tempo espalhou-se pelo mundo inteiro.


No Brasil, na cidade de Porto Alegre em 1918, realizaram-se as primeiras comemorações dos dias das mães, fomentados pelo Escritor Álvaro Moreira e da poetisa Júlia Lopes de Almeida. No ano seguinte, por iniciativa da mesma poetisa, as comemorações foram realizadas no estado do Rio de Janeiro, então capital federal. Em São Paulo a data foi celebrada pela primeira vez em 10 de maio de 1921.

Enfim, no ano de 1947, por determinação do Cardeal Arcebispo Jaime Câmara, do Rio de Janeiro, foi incluído no Calendário oficial da igreja o segundo domingo do mês de maio, como Dia das Mães. A partir dessa data as comemorações se intensificaram por todo o país.
Não podemos deixar de falar que, em nome de um machismo fútil e estúpido vários sofrimentos foram causados e muitas lágrimas foram derramadas por inúmeras mulheres.

O amor e o ódio são frutos da mesma paixão, não se pode odiar alguém que está sempre pronto a doar-se e a se sacrificar em qualquer circunstância que exista. A sua força, doçura e inesgotável paciência nos fazem ver o quanto nenhum ser humano se compara a tão grande solidariedade. Se há alguém que ama um filho, esse alguém é a Mãe.

Seus pedidos e Lágrimas fizeram Jesus Cristo operar o primeiro milagre em Canaã ressuscitando o filho da viúva de Naim.

E por que não falar de Maria, Mãe de Jesus, virgem, na qual concebera um filho do Espírito Santo, e que mais tarde o veria padecer em um leito de cruz. Mas nenhuma mãe teve a mesma alegria de ver seu filho ressuscitar ao 3º dia, muitos não acreditaram nela, e por um momento ela se passou por louca. Mas louco é aquele que contradiz uma mãe, e mais louco ainda, aquele que contradiz a mãe de Jesus.


Mãe, um amor incomparável

O amor verdadeiro é só o da mãe para com o filho?


Por Deivison Brito

O primeiro dia das mães foi comemorado em 1905 nos Estados Unidos, por iniciativa de Ana Jarvis. Essa norte-americana era uma filha muito amorosa e dedicada; professora, com grande base cultural, e oradora Fluente. Morava com sua família na cidade norte-americana da Filadélfia, aonde no ano de 1902 veio a perder seu pai.

Em 09 de maio de 1905, sua mãe também veio a falecer. Com a perda dos dois na mesma época, Ana Jarvis sofrera Muito. Familiares e amigos, preocupados com o estado depressivo em que se a encontrava, mobilizaram-se em uma celebração para eternizar a data da morte de sua mãe. No segundo domingo do mês de maio do ano seguinte, a celebração tornou-se pública, e em pouco tempo espalhou-se pelo mundo inteiro.


No Brasil, na cidade de Porto Alegre em 1918, realizaram-se as primeiras comemorações dos dias das mães, fomentados pelo Escritor Álvaro Moreira e da poetisa Júlia Lopes de Almeida. No ano seguinte, por iniciativa da mesma poetisa, as comemorações foram realizadas no estado do Rio de Janeiro, então capital federal. Em São Paulo a data foi celebrada pela primeira vez em 10 de maio de 1921.

Enfim, no ano de 1947, por determinação do Cardeal Arcebispo Jaime Câmara, do Rio de Janeiro, foi incluído no Calendário oficial da igreja o segundo domingo do mês de maio, como Dia das Mães. A partir dessa data as comemorações se intensificaram por todo o país.
Não podemos deixar de falar que, em nome de um machismo fútil e estúpido vários sofrimentos foram causados e muitas lágrimas foram derramadas por inúmeras mulheres.

O amor e o ódio são frutos da mesma paixão, não se pode odiar alguém que está sempre pronto a doar-se e a se sacrificar em qualquer circunstância que exista. A sua força, doçura e inesgotável paciência nos fazem ver o quanto nenhum ser humano se compara a tão grande solidariedade. Se há alguém que ama um filho, esse alguém é a Mãe.

Seus pedidos e Lágrimas fizeram Jesus Cristo operar o primeiro milagre em Canaã ressuscitando o filho da viúva de Naim.

E por que não falar de Maria, Mãe de Jesus, virgem, na qual concebera um filho do Espírito Santo, e que mais tarde o veria padecer em um leito de cruz. Mas nenhuma mãe teve a mesma alegria de ver seu filho ressuscitar ao 3º dia, muitos não acreditaram nela, e por um momento ela se passou por louca. Mas louco é aquele que contradiz uma mãe, e mais louco ainda, aquele que contradiz a mãe de Jesus.


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